segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Cosplayers e Booth Babes



Jornal e revista já li várias vezes de trás para frente, mas fazer o mesmo com um livro ou HQ é mais complicado... a menos que ele seja um mangá! Nunca fui dos mais adeptos a mangás, mas confesso que acho interessante a lógica desse gênero cujo sentido de leitura é da direita para a esquerda - o contrário das HQ's ocidentais.

Entre outras curiosidades, como olhos enormes e cabelos multicoloridos, observo também que existe uma legião de devotos por personagens de HQ's e animes japoneses. Tudo começou com uma japonesada muito louca mas hoje há grupos pelo mundo inteiro organizando e participando de encontros de cosplay, a arte de se fantasiar imitando os ídolos dos quadrinhos.

Nas mega feiras do bilionário mercado de jogos eletrônicos, como a Tokyo Game Show que se encerrou esta semana, os cosplayers encontram a melhor vitrine para exibir seus adereços. As fantasias, em geral muito bem produzidas, divertem e chamam a atenção de todos que passam, até mesmo daqueles completamente alheios às estórias e personagens.


E, como é comum nas grandes feiras, as booth babes também marcaram presença em Tóquio. São aquelas moças esculturais fantasidas de recepcionistas... Ao contrário dos cosplayers, elas são facilmente identificáveis por suas roupas transparentes, apertadas ou pela quase ausência de roupas. Ok, algumas cosplayers também são assim, mas ao que me parece, nas booth babes a sensualidade é critério de seleção.

Para ver mais fotos de cosplayers e das booth babes da Tokyo Game Show clique aqui e aqui.

sábado, 5 de setembro de 2009

Como fazer sucesso na web

Este foi o tema do Youpix, evento promovido pela Revista Pix na última quinta-feira, no Espaço Gafanhoto Pix, em São Paulo. O encontro teve como base uma pesquisa informal feita pela equipe da revista na qual foram analisados 200 vídeos que viralizaram a internet no Brasil.



Segundo notícia do Blue Bus, entre as descobertas, como mostra a imagem acima, Globo, humor, Brasil e TV são as palavras mais usadas como tag dos virais brasileiros no YouTube. Dos vídeos analisados, 45,8% estavam relacionados à TV (situações engraçadas ou inesperadas acontecendo diante das câmeras e que foram parar no YouTube); 76,6% eram protagonizados por 'gente feia'; 61% eram clipes de humor; e a maioria dos vídeos era estrelada por adultos.

O evento recebeu 1.500 inscrições, entre os quais muitos blogueiros e twiteiros, e contou com a participação de Marcelo Tas, Rosana Hermann, Gustavo Fortes (Espalhe), Jackson Araujo (jornalista de moda e comportamento), Carlos Cardoso (Contraditorium) e Elisa Araujo (do Blue Bus).

Marcelo Tas e Gustavo Fortes, da Espalhe, lembraram o impacto dos virais no negócio da comunicação - o anunciante pode investir mais na produção do vídeo e menos, ou até nada, na distribuição (nao precisa comprar mídia para veicular). "Estamos vivendo um momento novo", disse Tas, referindo o fim da publicidade "como ela era", da TV "como ela era.