Quem nunca ouviu esse meme em algum filme? É simplesmente impossível de esquecer essa assinatura sonora presente na esmagadora maioria dos filmes estrangeiros que já passaram em tv aberta no Brasil.
Acredito que o motivo, além do cara ter sido um pioneiro da dublagem, é o fato da frase surgir logo no início de cada filme, momento no qual o telespectador está hiper atento e às vezes até ansioso por conhecer a estória.
A questão é que precisamente hoje, aos 86 anos, o Sr Herbert Richers (foto) faleceu no Rio de Janeiro, cidade onde fica seu famoso estúdio de dublagem. A empresa homônima, fundada em 1950, tornou seu nome conhecido nos quatro cantos do país e continua em plena atividade.
Contudo, a notícia do falecimento de Herbert Richers me fez lembrar um fato inusitado envolvendo sua empresa que aconteceu há alguns meses. Eu folheava uma revista e de repente me deparo com um anúncio que mais parecia uma cena de filme pornográfico. Mas a publicação não era o que se podia chamar de apropriada para isto e a primeira coisa que pensei foi: 'será que começaram a apelar?' Mas ao ler o texto a imagem rapidamente passa a fazer sentido e só então vi a assinatura da Herbert Richers. Achei o anúncio bárbaro e por isso reproduzo ele aqui, vejam.
É uma idéia tão simples quanto genial e que consegue mexer de verdade com o leitor. A idéia é de uma versatilidade imensa que, tal como o Priceless da Mastercard, baseia-se num conceito do qual podem surgir um número incalculável de situações. Parabéns para a Publicis Brasil pela excelente campanha, um exemplo de boa publicidade, com senso de humor mesmo, diante da qual é impossível se ficar indiferente.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
Rad to the power of sick!
How to sell an old BMX on Ebay?
"Once did a BMX skid that went for two weeks"
"Once did a BMX skid that went for two weeks"
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
3D street art
Os desenhos a seguir são tridimensionais e feitos com uma técnica de projeção conhecida como anamorfose. Quando a imagem é vista a partir de um determinado ângulo, esta técnica cria uma ilusão de ótica. De outro ângulo o que se vê é uma imagem distorcida, mas basta se posicionar no ângulo certo para se ver um espetáculo de talento e criatividade.
Estes são trabalhos de Julian Beever, o Picasso de rua, publicados no site do artista. Clique nas imagens para vê-las ampliadas.
Mas como é que ele faz isso? Com vocês, A fonte da juventude:
E agora alguns trabalhos de Edgar Mueller, publicados no site http://www.metanamorph.com/. Clique para ampliar.
Assista o surgimento de The Crevasse:
Tanto Julian quanto Edgar chegam a levar dias para concluir cada trabalho. Suas obras de arte são efêmeras - Julian usa giz; Edgar, tinta - mas que realmente conseguem impressionar e levar diversão às pessoas que por ali passam. Ao ar livre, eles fazem mais que arte. Cada um à sua maneira, estes artistas reinventam as calçadas e ruas do mundo.
Estes são trabalhos de Julian Beever, o Picasso de rua, publicados no site do artista. Clique nas imagens para vê-las ampliadas.
Mas como é que ele faz isso? Com vocês, A fonte da juventude:
E agora alguns trabalhos de Edgar Mueller, publicados no site http://www.metanamorph.com/. Clique para ampliar.
Assista o surgimento de The Crevasse:
Tanto Julian quanto Edgar chegam a levar dias para concluir cada trabalho. Suas obras de arte são efêmeras - Julian usa giz; Edgar, tinta - mas que realmente conseguem impressionar e levar diversão às pessoas que por ali passam. Ao ar livre, eles fazem mais que arte. Cada um à sua maneira, estes artistas reinventam as calçadas e ruas do mundo.
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